queria o poder
em poder colorir
de cor inexistente
a borboleta
que “sob-salta”
o meu duodeno
como
… quando
transitas minha íris
quero socar
a raiva
que sente o meu diafragma
por, mais uma vez, suplicar
ar a ti
amaria descrever a trepada
real, relatada como irreal…
… pelo ato do tato que
os meus cílios
gozam
enquanto lambem,
esmagam
rasgando
teus cílios postiços
fartos por falsas
poesias
rosnas
amo
e
a madrugada
resfria
a, agora, fria ebulição
que tua mente
me causa
em ti
por fim
põe fim
contorna em mim
“alarga”
enquanto alagas
NÓs
por vós.
L.L.
Maravilhosa!!!
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